[texto: Pedro Almeida Maia]
Não é uma analogia faustiana, até porque não vamos por este rio acima nem nos limitamos ao cais de Alfama, será antes uma viagem inaugural com uma tripulação reduzida, mas resiliente. Não te levamos connosco, ó cana verde, mas trazemos páginas e páginas que resistirão às maiores tormentas do trono das águas.
E assim se unem as vozes do Cole©tivo NAU, num uníssono reverberante, em estilos únicos, desiguais; juntaram-se à esquina de uma tasca lisboeta, o Sardinha, menos um — eu — que chegarei depois, mas estavam lá os livros. Os nossos. E a paixão por eles também.
Não é uma analogia faustiana, até porque não vamos por este rio acima nem nos limitamos ao cais de Alfama, será antes uma viagem inaugural com uma tripulação reduzida, mas resiliente. Não te levamos connosco, ó cana verde, mas trazemos páginas e páginas que resistirão às maiores tormentas do trono das águas.
E assim se unem as vozes do Cole©tivo NAU, num uníssono reverberante, em estilos únicos, desiguais; juntaram-se à esquina de uma tasca lisboeta, o Sardinha, menos um — eu — que chegarei depois, mas estavam lá os livros. Os nossos. E a paixão por eles também.
É com orgulho e prazer que faço a ponte atlântica, desde aqui, com estes marujos das letras, editados no cont’nente que se diz ser portuga e agora com uma costela açoriana. Somos nós: Ana Saragoça, Carla M. Soares, Cristina Drios, João Rebocho Pais, Paulo M. Morais, Pedro Almeida Maia, Raquel Serejo Martins e Sónia Alcaso.
Depois das iscas e alheiras alfacinhas do primeiro convívio, ainda provarão morcela da nossa, uma queijada da vila ou uma alcatra à maneira. Até breve.
Sem comentários:
Enviar um comentário