ANA SARAGOÇA
Filha dos anos sessenta, de um pai terno e de uma mãe extremosa que não deixa os créditos por mãos alheias, cresceu, tal como a irmã, limpinha e asseada, bem-educada, bem alimentada e agasalhada e (sempre!) bem comportada, apesar de um forte pendor para a irreverência que se lhe adivinha desde as primeiras linhas deste livro e se aposta que existe naquela cabeça desde os primeiros anos de vida. Terá, pois, dado à mãe fortes razões para coleccionar «pérolas» suficientes para um colar com várias voltas e, agora, passa a herança à filha pré-adolescente e ao filho, já adolescente, com quem vive, em Lisboa. Embora por vezes tenha melhores resultados (como todas as mães sabem) a falar para as paredes, ou para os gatos que completam o agregado familiar... Para além do currículo materno-filial, é actriz, tradutora e escritora, tendo publicado, em 2012, um dos mais interessantes romances do ano literário: Todos os Dias São Meus. É também dramaturga, com duas peças levadas à cena recentemente, e colaboradora de várias revistas, e nomeadamente de uma que se chama Papel mas só existe on-line (o que pensará disto a mãe dela?).
Filha dos anos sessenta, de um pai terno e de uma mãe extremosa que não deixa os créditos por mãos alheias, cresceu, tal como a irmã, limpinha e asseada, bem-educada, bem alimentada e agasalhada e (sempre!) bem comportada, apesar de um forte pendor para a irreverência que se lhe adivinha desde as primeiras linhas deste livro e se aposta que existe naquela cabeça desde os primeiros anos de vida. Terá, pois, dado à mãe fortes razões para coleccionar «pérolas» suficientes para um colar com várias voltas e, agora, passa a herança à filha pré-adolescente e ao filho, já adolescente, com quem vive, em Lisboa. Embora por vezes tenha melhores resultados (como todas as mães sabem) a falar para as paredes, ou para os gatos que completam o agregado familiar... Para além do currículo materno-filial, é actriz, tradutora e escritora, tendo publicado, em 2012, um dos mais interessantes romances do ano literário: Todos os Dias São Meus. É também dramaturga, com duas peças levadas à cena recentemente, e colaboradora de várias revistas, e nomeadamente de uma que se chama Papel mas só existe on-line (o que pensará disto a mãe dela?).
CARLA M. SOARES
Nasceu em 1971, em Moçâmedes, no Namibe. De lá, trouxe escassas memórias e a viagem no corpo. Formou-se em Línguas e Literatura em Lisboa, tornou-se professora, mestrou em Literatura Gótica e Film Studies e estudou História da Arte num doutoramento incompleto. Filha, mãe, mulher, amiga, leitora e escritora compulsiva, viaja pelas letras desde sempre. Alma Rebelde (2012, Porto Editora) foi a sua estreia no romance.
CRISTINA DRIOS
Nasceu em Lisboa, em 1969. De 1973 a 1987, frequentou o Liceu Francês Charles Lepierre de Lisboa. Licenciada em Direito, exerce desde 1992 a advocacia na área da Propriedade Intelectual. Jamais vai a lado algum sem um livro; além de literatura, interessa-se por história e filosofia. É fotógrafa amadora e viajou por cerca de quarenta países, tão diversos como a Índia, a Birmânia, o Japão, o Cambodja, o Senegal, Marrocos, o Chile, a Guatemala, El Salvador e a Nicarágua. O seu livro de contos Histórias Indianas venceu, em 2012, o Prémio Literário Cadernos do Campo Alegre «Novo Autor, Primeiro Livro» da Fundação Ciência e Desenvolvimento/Câmara Municipal do Porto. No mesmo ano, Os Olhos de Tirésias, a sua estreia no romance, foi finalista do Prémio Leya.
JOÃO REBOCHO PAIS
Nasceu em Lisboa em 1962. Cresceu no bairro de Olivais Sul, terra fértil em personalidades de vulto, de filantropos a vigaristas, de homens de ciência e cultura a comerciantes de mercadorias ilícitas. Entrou para a aviação comercial em 1985, trabalhando há mais de vinte cinco anos como comissário de bordo, o que lhe tem permitido conhecer culturas muito distintas e inspiradoras. Tem dois filhos, Miguel e Francisco, sem os quais nada entende. Nunca imaginou escrever histórias para tanta gente. Até à estreia com o romance O Intrínseco de Manolo (2012, Teorema), os livros tinham sido apenas uma doce e viciante dependência.
PAULO M. MORAIS
Nasceu em Fevereiro de 1972 e cresceu nos arredores de Lisboa entre jogatanas de futebol, livros de aventuras e matinés de filmes clássicos. Licenciado em Comunicação Social, trabalha como jornalista em imprensa e multimédia. Cumpriu um sonho juvenil quando foi crítico de cinema. Em 2005, pôs uma mochila às costas e partiu para dar a volta ao mundo durante oito meses. Regressado, especializou-se em escrever sobre gastronomia e viagens, sem nunca esquecer os filmes. Quando finalmente se aventurou nos romances, descobriu uma nova paixão. E nunca mais parou de inventar personagens e ficcionar histórias. Em Abril de 2013 viu publicado o seu primeiro romance, Revolução Paraíso (Porto Editora).
PAULO M. MORAIS
Nasceu em Fevereiro de 1972 e cresceu nos arredores de Lisboa entre jogatanas de futebol, livros de aventuras e matinés de filmes clássicos. Licenciado em Comunicação Social, trabalha como jornalista em imprensa e multimédia. Cumpriu um sonho juvenil quando foi crítico de cinema. Em 2005, pôs uma mochila às costas e partiu para dar a volta ao mundo durante oito meses. Regressado, especializou-se em escrever sobre gastronomia e viagens, sem nunca esquecer os filmes. Quando finalmente se aventurou nos romances, descobriu uma nova paixão. E nunca mais parou de inventar personagens e ficcionar histórias. Em Abril de 2013 viu publicado o seu primeiro romance, Revolução Paraíso (Porto Editora).
PEDRO ALMEIDA MAIA
Nascido a 29 de Junho de 1979, na cidade açoriana de Ponta Delgada, Pedro Filipe Almeida Maia é autor dos romances Bom Tempo no Canal – A Conspiração da Energia, laureado com o Prémio Literário Letras em Movimento 2010, e Capítulo 41 – A Redescoberta da Atlântida, que inspirou o espetáculo de dança Atlântida. Participa como co-autor na série de livros infantis Vamos Sentir com o Necas e contribui como cronista nas rubricas Pavilhão Auricular e Cronicista. No género novela, escreveu o drama Nove Estações, selecionado para a Mostra LabJovem 2014, e foi distinguido com o Prémio Discover Azores 2014 com a poesia Vinhas e Epigeus.
RAQUEL SEREJO MARTINS
Uma definição. Sou coisa de difícil explicação! O que consigo explicar:
Nascido a 29 de Junho de 1979, na cidade açoriana de Ponta Delgada, Pedro Filipe Almeida Maia é autor dos romances Bom Tempo no Canal – A Conspiração da Energia, laureado com o Prémio Literário Letras em Movimento 2010, e Capítulo 41 – A Redescoberta da Atlântida, que inspirou o espetáculo de dança Atlântida. Participa como co-autor na série de livros infantis Vamos Sentir com o Necas e contribui como cronista nas rubricas Pavilhão Auricular e Cronicista. No género novela, escreveu o drama Nove Estações, selecionado para a Mostra LabJovem 2014, e foi distinguido com o Prémio Discover Azores 2014 com a poesia Vinhas e Epigeus.
RAQUEL SEREJO MARTINS
Uma definição. Sou coisa de difícil explicação! O que consigo explicar:
Transmontana. Economista, pós-graduada em Direito Penal Económico e Direito Administrativo.
Tenho dois gatos. Pratico SwáSthya Yoga. Danço sevilhanas. Comovo-me com as palavras do Joaquín Sabina e do Chico Buarque, com as pinceladas da Paula Rego e com o cheiro a terra molhada em entardeceres de Verão. Dos livros que leio, percebo que fui construindo uma geografia óbvia, os latinos, os mediterrânicos, os sul-americanos. A última coisa que tentei aprender: italiano! Falo e escrevo mal, consigo ler! A próxima coisa que quero aprender: fotografia! Talvez porque muitas vezes, ou em regra, as imagens explicam melhor do que as palavras. Enfim, a insuficiência das palavras!
SÓNIA ALCASO
Nasceu em 1975, em Lisboa. Dividiu os estudos entre ciências e letras, mas acabou por se licenciar em Comunicação Social. É jornalista desde 1998. Estreou-se na ficção com a novela O Homem de Coração Preso, em 2008. Esta Noite não Aconteceu é o seu primeiro romance.
Tenho dois gatos. Pratico SwáSthya Yoga. Danço sevilhanas. Comovo-me com as palavras do Joaquín Sabina e do Chico Buarque, com as pinceladas da Paula Rego e com o cheiro a terra molhada em entardeceres de Verão. Dos livros que leio, percebo que fui construindo uma geografia óbvia, os latinos, os mediterrânicos, os sul-americanos. A última coisa que tentei aprender: italiano! Falo e escrevo mal, consigo ler! A próxima coisa que quero aprender: fotografia! Talvez porque muitas vezes, ou em regra, as imagens explicam melhor do que as palavras. Enfim, a insuficiência das palavras!
SÓNIA ALCASO
Nasceu em 1975, em Lisboa. Dividiu os estudos entre ciências e letras, mas acabou por se licenciar em Comunicação Social. É jornalista desde 1998. Estreou-se na ficção com a novela O Homem de Coração Preso, em 2008. Esta Noite não Aconteceu é o seu primeiro romance.
Gosto de me sentir rodeada de gente jovem com iniciativa, vigor, optimismo, determinação e criatividade!
ResponderEliminarForça Marujos!!!