A minha ideia de perfeita felicidade:
Ler um bom livro à sombra de uma palmeira, rodeado das
pessoas que mais amo, e parar a cada dez minutos para um brinde.
A pessoa viva que mais admiro:
O meu pai. Com ele aprendi que nunca se desiste.
fonte: Wikimedia Commons |
A minha maior extravagância:
Ter abdicado do vinil e agora andar a sonhar com um
gira-discos.
As ocasiões em que minto:
Aprendi a mentir cada vez menos a mim mesmo.
A minha qualidade preferida numa mulher:
A qualidade que a minha tem.
As palavras ou frases que uso em demasia:
Tenho que arranjar tempo para ver isso.
Quem ou o quê é o grande amor da minha vida:
A minha filha. Sabia que ser pai me mudaria. Não fazia
ideia quanto.
Quando e onde fui mais feliz:
Atrevo-me mesmo a dizer que sou feliz aqui e agora.
O talento que mais gostaria de ter:
Adoraria ser um craque em artes marciais.
O que considero o meu maior feito:
Ter tido a coragem de virar a vida ao contrário, quando
ela queria virar-se a mim.
Se morresse e voltasse como pessoa ou objecto, seria:
Tinha de voltar como eu próprio, para dar tempo de atingir
todos os objectivos a que me propus. Não sei se uma vida chega.
Londres / Fonte: Wikimedia Commons |
Onde gostaria mais de viver:
Tenho uma paixão por Londres. Não sei explicar.
O meu bem mais precioso:
A família. E não só os laços de sangue.
O que é para mim atingir o fundo:
Já estive lá. É não saber que se atingiu o fundo.
A minha ocupação preferida:
Escrever. E tem ocupado cada vez mais do meu tempo, tal
como ambicionei.
A minha característica mais vincada:
Diria que é a minha persistência.
O que valorizo mais nos meus amigos:
O tempo que ainda conseguimos passar juntos.
Os meus heróis na vida real:
Os professores. Como é que se constrói uma nação?
Como gostaria de morrer:
Durante o sono, mas que me congelassem depois. Gostava de
ver o futuro.
O meu lema:
A minha musa é o trabalho.
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