27/05/2014

20 confissões proustianas de Cristina Drios

A minha ideia de perfeita felicidade: 
Uma tarde de verão, numa rede, a ler um grande romance.

O meu maior medo: 
A dor física.

A característica que mais me desagrada em mim: 
Ter várias características que me desagradam.

A característica que mais me desagrada nos outros: 
A arrogância.   

As ocasiões em que minto: 
Quando escrevo...

A minha qualidade preferida num homem: 
A generosidade. Também é a minha qualidade preferida numa mulher.

O talento que mais gostaria de ter: 
Saber tocar um instrumento qualquer de ouvido.

O que considero o meu maior feito: 
Ter subido e descido 22km de montanha em plena floresta tropical sem qualquer preparação física e psicológica e ter escrito um romance, também sem qualquer preparação, física e psicológica. 

"uma" aldeia na serra da Lousã
imagem: ADXTUR / Foge Comigo
Se morresse e voltasse como pessoa ou objecto, seria: 
Alfarrabista! Um livro! 

Onde gostaria mais de viver: 
Entre Lisboa, Roma e Istambul, uma ilha grega e uma aldeia de xisto na serra da Lousã. Considerando que vivo entre a primeira e a última, já me considero afortunada.

O meu bem mais precioso: 
Livro(s)!

A minha ocupação preferida: 
Ler. Ler. Ler.

A minha característica mais vincada: 
A persistência.

O que valorizo mais nos meus amigos: 
A lealdade. 
Os meus escritores preferidos: 
Tenho livros preferidos mais do que escritores preferidos: “O Estrangeiro”, “Crime e Castigo”, “O Tambor de Lata”, “O Vermelho e o Negro”,  “As Flores do Mal”, entre outros, estão nessa lista.

O meu herói na ficção: 
Por acaso, é um anti-herói. Meursault. 

Os meus heróis na vida real: 
As pessoas que vivem, neste país, com o ordenado mínimo.

Os meus nomes preferidos: 
Francisco – João – Isabel – Teresa. 

Como gostaria de morrer: 
Muito depressa!

O meu lema: 
Colherás o que semeaste.

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